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  ‘O cristianismo como padrão foi-se’: a ascensão de uma Europa não cristã »

”É uma honra ser chamado de revolucionário”. Entrevista com o Papa Francisco (com desmentido da Sala de Imprensa)

  

Engenio Scalfari – 29 Março 2018
 
Foto: IHUnisinos

A criação, a queda e a salvação. A Europa, a África e a América do Sul. A modernidade e as suas contradições. A religião e as suas relações com as pessoas seculares. A política e a moral. Na Semana Santa, Bergoglio dialoga de modo abrangente com o fundador do jornal La Repubblica, Eugenio Scalfari, 28-03-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Esta é a semana da Paixão, segundo a história cristã, que atinge seu auge com a Última Ceia, a traição de Judas, a prisão de Jesus, o colóquio com Pilatos e, depois, a crucificação, a morte e o som pleno dos sinos em todas as igrejas do mundo onde se festeja o “ressurrexit”. Assim se concluiu a história de três anos de pregação do filho de Maria e de José da tribo de Davi, que, em três anos, fundou uma religião que, de algum modo, continua a religião judaica da Bíblia, mas com novos princípios que, naqueles três anos, lançaram a semente de uma revolução religiosa, mas também social e política no bem e no mal, no pecado e no perdão, nos delitos e na misericórdia.

Na terça-feira, 27, à tarde, encontrei-me com o Papa Francisco, a seu convite, no andar térreo do Palácio de Santa Marta, no Vaticano, onde o papa vive e recebe os amigos. Eu tenho o privilégio de ser seu amigo. Encontramo-nos cinco vezes: em uma delas, eu estava com toda a minha família. Nas outras quatro, falamos sobre tudo. Um não crente e do papa, bispo de Roma no sólio de Pedro, e inspirado principalmente pelas cartas de Paulo, que transformou o cristianismo em uma religião destinada a ser a mais seguida, junto com a muçulmana, com a qual Francisco buscou e ainda busca a fraternidade em nome de um Deus Único no qual todas as religiões devem se inspirar.

Muitas vezes nós nos telefonamos, o papa e eu, para trocar notícias um sobre o outro, mas, às vezes, nos encontramos de novo juntos e conversamos longamente. Sobre religião e sobre política.

Esta, eu dizia, é a semana chamada da “Paixão”. Jesus e os seus 12 apóstolos chegam a Jerusalém acolhidos por uma multidão festiva, a mesma que, depois do interrogatório com Pilatos, será chamada a dizer quem merece ser libertado entre Cristo e Barrabás, que já está nas galeras romanas de Jerusalém.

Jesus ainda não foi preso e decide dirigir-se ao jardim chamado de Getsêmani, seguido pelos apóstolos, ele os para e lhes diz que esperem por ele. Avança naquele jardim, onde, em certo ponto, está completamente sozinho, volta-se para o Pai e diz: “Se quiseres e puderes, não me faças beber este cálice amargo, mas, se não quiseres, beberei até o fim”. Ele não recebe resposta algum e compreende que o Pai não o salvará.

Enquanto isso, guiados por Judas, chegam os guardas e os legionários enviados pelos sumos sacerdotes que pegam Jesus e o levam ao tribunal. De lá, depois de ter ouvido também o parecer dos máximos sacerdotes de Jerusalém, a sentença da crucificação é definitiva e ocorre, como sabemos, na colina do Gólgota.

Tudo isso, pergunto ao Papa Francisco, deriva da expulsão de Adão e Eva do Paraíso terrestre, de seu exílio sobre a terra, onde vivemos desde então? Então, a criação não é aquela esplendidamente pintada por Michelangelo no teto da Capela Sistina, mas ocorre quando Deus vê que Adão e Eva tinham cedido às seduções de um diabo serpente e romperam a única proibição que lhes havia sido posta. A verdadeira criação, portanto, está na sua expulsão do Paraíso terrestre, é essa a criação?

Francisco ouve essa minha pergunta e depois me responde de modo completamente diferente do que se costuma contar. “A criação – ele me diz – não se cumpre desse modo descrito. O Criador, isto é, o Deus no alto dos céus, criou o universo interno e, acima de tudo, a energia, que é o instrumento com o qual nosso Senhor criou a terra, as montanhas, o mar, as estrelas, as galáxias e as naturezas vivas e até mesmo as partículas e os átomos e as diversas espécies que a natureza divina trouxe à vida. Cada espécie dura milhares ou talvez bilhões de anos, mas depois desaparece. A energia fez explodir o universo que se modifica de tempos em tempos. Novas espécies substituem aquelas que desapareceram, e é o Deus criador quem regula essa alternância.”

Eis a entrevista.

Santidade, no nosso encontro anterior, o senhor me disse que a nossa espécie desaparecerá em certo ponto, e Deus, sempre a partir de sua semente criativa, criará outras espécies. O senhor nunca me falou sobre almas que morreram no pecado e vão para o inferno para descontá-lo eternamente. O senhor, em vez disso, me falou sobre almas boas e admitidas à contemplação de Deus. Mas e as almas más? Onde são punidas?

Não são punidas. Aquelas que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão entre as fileiras das almas que o contemplam, mas aquelas que não se arrependem e, portanto, não podem ser perdoadas, desaparecem. Não existe um inferno, existe o desaparecimento das almas pecadoras.

Santidade, o senhor, papa ou bispo de Roma – como prefere se chamar – também se ocupa de política?

O senhor se refere a política religiosa?

Santidade, a política é política, ocupa-se do gênero humano. Para um papa, ela sempre tem um caráter religioso, mas não apenas. Aliás, o senhor sempre me disse que, em uma Igreja que busca se encontrar com a modernidade – e o senhor assumiu essa tarefa – como o Concílio Vaticano II prescreveu, a política é, ao mesmo tempo, religiosa e secular. O senhor, desde quando segue com atenção os seus deveres, reconhece a modernidade como uma meta a ser alcançada. De onde parte esse esclarecimento?

Historicamente, eu diria que a modernidade parte de um ponto de vista ateu e cultural de Michel de Montaigne. Uma leitura quase necessária. O início do Iluminismo é Montaigne. Depois, continua até Kant, através de uma série de passagens que, naturalmente, não param nele. Mas a fronteira da modernidade, que eu levo em consideração, não cabe a mim investigá-la, no entanto, é bom conhecê-la. O representante da cristandade deve prestar atenção em outros problemas.

Por exemplo, a educação dos jovens. Em certos casos, eles procuram trabalhar e fazem-no bem, mas trabalhar não é suficiente, o trabalho deve ser encorajado, mas, junto com ele, há outro sentimento igualmente necessário e talvez até mais importante: o sentimento de amor pelo próximo, pela própria família, pela própria cidade. Insisto sobretudo no amor pelo próximo. A Igreja se estende a uma santidade civil e cristã no sentido mais amplo. A religião, para mim, é de grande importância, mas estou ciente de que é possível ter o senso religioso em casa, mesmo sem praticá-lo. Ou se pratica uma religião, mas apenas nos seus rituais, e não com o coração e com a alma.

Se tivesse que dizer onde hoje a religiosidade é mais forte, eu indicaria as massas de povos da América do Sul, das planícies da América do Norte, da Oceania e da faixa da África de leste a oeste. A África é um continente agitado e conturbado, deve ser muito ajudado. É de lá que partiram as massas de escravos com seu fardo de sofrimento.

E a Europa, Santidade?

A Europa deve se fortalecer, política e moralmente. Aqui também há muitos pobres e muitos imigrantes. Dissemos que queremos conhecer a modernidade também nas suas quedas. A Europa é um continente que, durante séculos, travou guerras, revoluções, rivalidades e ódio, até mesmo na Igreja. Mas também foi uma terra onde a religiosidade atingiu o seu máximo, e, justamente por isso, eu assumi o nome de Francisco: este é um dos grandes exemplos da Igreja que deve ser compreendido e imitado.

O senhor, Santidade, deve se lembrar que eu, muitas vezes, quando escrevo sobre o senhor, chamo-o de revolucionário.

Sim, eu sei, e é uma palavra que me honra no sentido em que o senhor a diz. O senhor, pelo que eu sei, faz aniversário em poucos dias. Desejo-lhe muitas felicidades, e nos vemos novamente em breve.

* * *

Ele me acompanhou até o portão, nós nos abraçamos na frente de dois guardas suíços enrijecidos em sua posição e, depois, ele esperou que o carro partisse, lançando-me um beijo com os dedos, ao qual respondi do mesmo modo.

Voltando para casa, vieram à minha mente inconscientemente as frases de Salvini, Berlusconi, Renzi e Di Maio e tive uma sensação de profunda tristeza. No sábado, terei que me ocupar deles, mas o dobrar dos sinos me fará pensar no homem Jesus de Nazaré. Um homem e não mais do que um homem. Existe alguém, na sociedade dos nossos tempos, que pensa nele e se assemelha a ele. A política, infelizmente, se reduz ao caso. Sinto saudades dos tempos de Platão. Se fôssemos como ele… Mas, infelizmente, não há esperança.

Resultado de imagem para Eugenio Scalfari e Francisco

 

Eugenio Scalfari

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/577501-e-uma-honra-ser-chamado-de-revolucionario-entrevista-com-o-papa-francisco

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Leia mais:

  • Comunicado da Sala de Imprensa do Vaticano sobre o encontro do Papa Francisco com Eugenio Scalfari

 

VEJA O DESMENTIDO

 

Papa Francisco, Vaticano desmente novamente Scalfari: “Nenhuma entrevista, não são as palavras do Santo Padre”

Na quarta-feira, o jornal [La Repubblica] publicou um diálogo entre o seu fundador [Scalfari] e o pontífice. Mas a Sala de Imprensa do Vaticano – pela terceira vez – se distancia: “Nenhuma citação (entre aspas) deve ser considerada como uma transcrição fiel das palavras do Santo Padre”. Causaram constrangimento a frase em que Francisco negaria a existência do inferno e a passagem sobre o papa que faz política.

de Francesco Antonio Grana | 29 de março de 2018

O Vaticano desmente Eugenio Scalfari. “O Santo Padre Francisco – afirma um comunicado da Sala de imprensa da Santa Sé – recebeu recentemente o fundador do jornal La Repubblica num encontro privado por ocasião da Páscoa, sem todavia lhe conceder  nenhuma entrevista. O que diz o autor no artigo de hoje é o fruto da sua reconstrução, em que não são citadas as palavras textuais pronunciadas pelo Papa.

Portanto nenhuma citação (entre aspas) do referido artigo – afirma ainda a nota do Vaticano – deve ser considerada como  transcrição fiel das palavras do Santo Padre “.  Um distanciamento claríssimo da Sala de Imprensa da Santa Sé, dirigida pelo jornalista americano Greg Burke. Um desmentido que chega uma semana depois da demissão, a que foi forçado o ex-prefeito da Secretaria para a Comunicação, monsenhor  Dario Edoardo Viganò, acusado de ter manipulado a carta “reservada pessoal” que lhe tinha escrito Bento XVI a respeito da coleção sobre a teologia de Francisco, publicada por ocasião do quinto aniversário do pontificado de Bergoglio.

O que desencadeou o firme distanciamento do Vaticano em relação ao artigo de Scalfari? Na tarde da última terça-feira, 27 de março, o Papa tinha recebido o fundador do La Repubblica na sala de estar no andar térreo da sua residência na Casa Santa Marta. Era a quinta vez, como escreveu o próprio Scalfari, que os dois se encontravam amigavelmente no Vaticano. Uma amizade, a do jornalista com o papa, nascida após a eleição de Francisco ao pontificado. Foram numerosos os encontros e telefonemas, como quando Bergoglio ligou para Scalfari na véspera do seu 90º aniversário para dar-lhe os parabéns. Todas as vezes que se encontra com o papa, o jornalista costuma reconstruir de memória a conversa com Francisco, atribuindo-lhe frases, entre aspas, que mais de uma vez provocaram grande estranheza e irritação na Cúria Romana.

Como de costume, também depois do último encontro, Scalfari escreveu, preto no branco, o que o papa lhe teria dito. Algumas frases atribuídas a Bergoglio criaram imediatamente certo constrangimento nos palácios sagrados. Uma entre todas: aquela em que Francesco negaria a existência do inferno. “Santidade – perguntou Scalfari ao Papa – no nosso encontro anterior o senhor disse que a nossa espécie desaparecerá algum dia e que Deus criará outras espécies a partir da sua semente criadora. O senhor nunca me falou de almas que morreram no pecado e vão para o inferno para espiá-lo eternamente. Ao contrário o senhor me falou de almas boas admitidas à contemplação de Deus. Mas e as almas ruins? Onde são punidas? “Elas não são punidas – teria respondido o Papa segundo o referido por Scalfari – aquelas que se arrependem obtêm o perdão de Deus e juntam-se às fileiras de almas que o contemplam, mas aquelas que não se arrependem, e portanto não podem ser perdoadas,  desaparecem.  Não há um inferno,  há o desaparecimento das almas pecadoras”.

Há também outra passagem que provocou espanto entre os colaboradores mais próximos do Papa: “Santidade, o senhor, Papa ou Bispo de Roma como prefere chamar-se, também se ocupa com política?”. A esta pergunta do jornalista Francisco teria respondido: “Você quer dizer de política religiosa?”. Resposta a que Scalfari teria respondido imediatamente: “Santidade, política é política, ocupa-se com o gênero humano. Para um papa, tem sempre um caráter religioso, mas não só”. No Vaticano, foram imediatamente tomadas providências temendo que as frases atribuídas a Bergoglio pudessem alimentar novas polêmicas, especialmente depois do embaraçoso caso da carta manipulada de Bento XVI. E não é a primeira vez que a Santa Sé se distancia das frases que Scalfari atribui ao Papa.

Em 2013, o fundador de La Repubblica publicou a reconstrução da primeira conversa com Bergoglio. O então diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o padre Federico Lombardi, afirmou que “a entrevista é aceitável em sentido geral, mas não em cada uma das considerações: por isso foi decidido não fazer dela um texto que pudesse ser consultado no site da Santa Sé. Basicamente, ao removê-lo, foi feito um ajuste da natureza desse texto. Havia algum equívoco e discussão sobre o seu valor”. De fato, o texto escrito por Scalfari tinha sido republicado imediatamente por L’Osservatore Romano e depois pelo site da Santa Sé na seção dos discursos de Bergoglio. Mas, mais tarde, ele foi retirado do site do Vaticano.

Um um ano depois, em 2014, o padre Lombardi foi novamente forçado a se distanciar da reconstrução da segunda conversa privada com o Papa, relatada por Scalfari. Apesar do pedido de Bergoglio ao jornalista de que continuasse a dialogar, mas sem transcrever e publicar nada, Scalfari fez novas citações entre aspas, atribuindo-as a Francisco. Foram duas as afirmações que suscitaram maior espanto no Vaticano: “Cardeais pedófilos” e “as soluções sobre o celibato”. O padre Lombardi esclareceu de  imediato que ambas as afirmações não eram atribuíveis ao Papa e acrescentou: “No artigo publicado estas duas afirmações são claramente atribuídas ao Papa mas, curiosamente, as aspas estão abertas no começo mas depois não são fechadas. Simplesmente faltam as aspas de fechamento. Esquecimento ou reconhecimento explícito de que se está fazendo uma manipulação para os leitores ingênuos?”.

Voltando à crônica, Greg Burke também negou a notícia, divulgada por alguns jornais como Le Figaro, sobre a conclusão positiva das negociações entre o Vaticano e a China. “Posso afirmar – disse o porta-voz do Papa – que não há nenhuma assinatura ‘ iminente’ de um acordo entre a Santa Sé e a República Popular da China. Também gostaria de sublinhar que o Santo Padre Francisco permanece em constante contato com seus colaboradores sobre as questões chinesas e acompanha os passos do diálogo em curso”.

No Vaticano não passa despercebido que o duplo desmentido, sobre a conversa com Scalfari e sobre as negociações com a China, assinala a retomada da gestão da comunicação pela Secretaria de Estado após a demissão de Viganò e com elas o início de uma séria reavaliação da Secretaria para a comunicação. Nos sagrados palácios, de fato, esclarecem que não é de esperar para breve a nomeação do novo prefeito do dicastério que se ocupa da mídia do Vaticano, mas que a cúpula do organismo será examinada no próximo Conselho de Cardeais que se reunirá com o Papa de 23 a 25 de abril próximo.

Francesco Antonio Grana

https://www.ilfattoquotidiano.it/2018/03/29/papa-francesco-vaticano-smentisce-ancora-scalfari-nessuna-intervista-non-sono-le-parole-del-santo-padre/4260730/

30 de março de 2018 | Categoria: A Palavra de Francisco

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