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Em Lourdes, os bispos franceses discutem sobre a formação dos padres

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Bruno Bouvet e Gauthier Vaillan -9/11/17 – Foto: Radio Vaticana/AFP
O futuro de seminários na França foi objeto das primeiras discussões dos bispos reunidos em Lourdes na última sexta-feira para a sua Assembleia geral de outono. Precisam adequar ao contexto francês as novas diretivas sobre a formação dos futuros sacerdotes, publicadas em dezembro de 2016.

Reportagem de Bruno Bouvet e Gauthier Vaillant, publicada por La Croix International,  06-11-2017.

Quando Mons. Jorge Carlos Patron Wong convidou os bispos franceses a destinar seus “melhores sacerdotes” para a formação dos seminaristas, um murmúrio de surpresa e de perplexidade atravessou, no sábado de manhã, as fileiras do Hemiciclo Santa Bernadete, em Lourdes. Como se o secretário da Congregação para o Clero, encarregado dos seminários, que veio especificamente para apresentar as novas diretrizes ditadas por Roma no assunto, tivesse tocado um dos pontos sensíveis: como pode a Igreja francesa responder a essa exigência da Ratio fundamentalis publicada em dezembro 2016 diante do número insuficiente de sacerdotes disponíveis?

“Para os bons pais, o melhor investimento é a educação de seus filhos. Se Roma formula esta expectativa, é porque percebemos que os padres, quando sua formação foi cuidada de maneira especial, eles próprios despertam muitas vocações com seus testemunhos”, explicou mais tarde Mons. Patron Wong (foto abaixo: in Clerus.va) para a imprensa.

JC Patron Wong

Em geral, transparecia alguma preocupação nas poucas intervenções dos bispos após a apresentação do texto “O dom da vocação presbiteral“. Em primeiro lugar, como conciliar a dimensão intelectual dos estudos, especialmente da filosofia, com o novo objetivo de formar “discípulos missionários”?

“Nós sabemos que esse aspecto representa um desafio, especialmente para a Europa, admitiu Mons. Patron Wong. Se os formadores estão preocupados, é porque eles próprios não são bons discípulos missionários.

Mas se um padre não é formado para ser um bom pastor, todo o seu conhecimento intelectual não vai servir-lhe para nada. É o que denuncia o Papa Francisco quando fala de mundanidade espiritual. Essa nova visão é justamente à sua imagem: é um padre, um avô, não um intelectual”.

 

Os bispos terão de começar a trabalhar para traduzir as diretivas da Ratio fundamentalis no contexto francês. Na verdade, é deixado livre às conferências episcopais elaborar uma Ratio nationalis, cuja última versão mais remonta a 1985. Esse trabalho, que vai envolver diretores de seminários, formadores, superiores de congregação e bispos voluntários, deverá ser publicado dentro de dois anos.

“A Ratio nationalis deve contemplar o desenvolvimento dos objetivos do discípulo e do pastor. Mas é preciso evitar certa normatividade universal ou nacional das maneiras e meios, uma vez que estamos em uma situação de tamanha escassez que, no limite, não mais existirão nem mesmo seminários. Teremos os melhores, mas não existirão!”, alertou o cardeal André Vingt-Trois.

Au séminaire Saint-Sulpice d’Issy-les-Moulineaux, la formation dure six ans.

Foto: La Croix – Lourdes: Bispos debatem sobre a formação dos Padres

 

“Nós vamos fazer o que pudermos com os nossos meios, sem cair no derrotismo”, declarou um bispo experiente, compartilhando a atenção para o realismo do arcebispo de Paris.

O fato é que os bispos franceses, que dedicarão à “Ratio” não menos de quatro sessões de suas Assembleias Gerais de Outono, conhecem muito bem o estado das forças em campo e as perspectivas para o futuro.

“Em trinta anos, a situação mudou”, resume Mons. Jérôme Beau, bispo auxiliar de Paris e presidente da Comissão Episcopal para ministros ordenados e leigos na missão da Igreja. “Durante trinta anos, grandes mudanças se sucederam: por exemplo, as classes propedêuticas são cada vez mais numerosas e, cada vez mais, os seminaristas se preparam para ir para a diocese onde os sacerdotes em atividades são escassos”.

A situação de um ponto de vista estatístico, particularmente esclarecedora, foi apresentada, na sexta-feira, pelo padre Jean-Luc Garin, superior do seminário Lille e responsável do Conselho Nacional dos seminários maiores. O fato marcante é que o número dos seminaristas na França caiu em 30% em dezesseis anos, passando de 976 em 2000 para 662 em 2016.

Entre os 32 seminários e os institutos de formação, o da comunidade Saint-Martin prepara sozinho um seminarista em cada seis. Metade dos seminaristas diocesanos está em cinco seminários (Fréjus-Toulon, Toulouse, Issy-les-Moulineaux, Rennes e Paris). Os bispos sabem perfeitamente que surgirá o problema do fechamento de alguns seminários em um curto espaço de tempo.

Propedêutico – O ano das classes propedêuticas – do grego propaideuo (que significa “ensinar previamente”) – é um ano de reflexão sobre a vocação, que precede a entrada no seminário, criado há cerca de trinta anos, sob proposta do Concílio Vaticano II. É um dos pontos importantes da nova Ratio fundamentalis, que tornará obrigatória esta etapa, até aqui facultativa.

Com essa mudança, que entrará em vigor dentro de alguns anos, o Vaticano neste ano confirma essa etapa como necessária para o discernimento que permite, no futuro, limitar o abandono do seminário. Com a retomada das aulas em 2017, na França entraram nas classes propedêuticas 152 jovens – um número em crescimento, embora 43% dos novos seminaristas não tenham passado por essa etapa – nos 14 lugares dedicados. No mesmo tempo, três quartos dos “propedeutas” do ano passado (eram 124) entraram para o seminário.

 

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 Bruno Bouvet e Gauthier Vaillan

Fontes: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/573445-em-lourdes-os-bispos-franceses-discutem-sobre-a-formacao-dos-padres

https://www.la-croix.com/Religion/Catholicisme/France/A-Lourdes-eveques-debattent-formation-pretres-2017-11-05-1200889620

 

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Leia mais:

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Lourdes, les évêques débattent de la formation des prêtres

Bruno Bouvet et Gauthier Vaillant, envoyés spéciaux à Lourdes (Hautes-Pyrénées) , le 05/11/2017 à 16h20

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L’avenir des séminaires en France a occupé le début des discussions des évêques, réunis à Lourdes depuis vendredi pour leur Assemblée plénière d’automne.

Ils doivent en effet adapter au contexte français les nouvelles directives sur la formation des futurs prêtres, publiées en décembre 2016.

Au séminaire Saint-Sulpice d’Issy-les-Moulineaux, la formation dure six ans.

ZOOM

Au séminaire Saint-Sulpice d’Issy-les-Moulineaux, la formation dure six ans. / Matthieu Rondel I hanslucas.com/Matthieu Rondel I hanslucas.com

Lorsque Mgr Jorge Carlos Patron Wong a invité les évêques français à consacrer leurs « meilleurs prêtres » à la formation des séminaristes, un murmure, mêlé de stupeur et de perplexité, a parcouru, samedi matin, les rangs dans l’hémicycle Sainte-Bernadette à Lourdes. Comme si le secrétaire de la Congrégation pour le clergé, chargé des séminaires (lire La Croix du 2 novembre), venu spécialement pour présenter les nouvelles orientations édictées par Rome en la matière, avait touché l’un des points sensibles : comment l’Église de France peut-elle répondre à cette exigence de la Ratio fundamentalis, publiée en décembre 2016, eu égard au faible nombre de prêtres disponibles ?

« Pour de bons parents, le meilleur investissement, c’est la formation de leurs fils. Si Rome formule ce souhait, c’est que nous avons observé que les prêtres, lorsque leur formation avait été particulièrement soignée, suscitaient eux-mêmes de nombreuses vocations par leurs témoignages », a expliqué plus tard Mgr Patron Wong devant la presse.

« Un défi, particulièrement pour l’Europe »

De manière générale, une certaine inquiétude transparaissait dans les quelques interventions épiscopales qui ont suivi la présentation du texte « Le don de la vocation presbytérale ». Au premier chef, comment concilier la dimension intellectuelle des études, particulièrement la philosophie, avec le nouvel objectif de former des « disciples missionnaires » ?

À lire : En France, le nombre de séminaristes a baissé d’un tiers depuis 2000

« Nous savons que cet aspect représente un défi, particulièrement pour l’Europe, assume Mgr Patron Wong. Si des formateurs s’inquiètent, c’est parce qu’ils ne sont pas eux-mêmes de bons disciples missionnaires. Mais si un prêtre n’est pas formé pour être un bon pasteur, toutes ses connaissances intellectuelles ne lui serviront à rien. C’est ce que dénonce le pape François quand il parle de mondanité spirituelle. Cette nouvelle vision est à son image : c’est un père, un grand-père, pas un intellectuel. »

Les évêques vont désormais devoir s’atteler à la traduction des directives de la Ratio fundamentalis dans le contexte français. En effet, liberté est laissée aux conférences épiscopales de rédiger une Ratio nationalis, dont la dernière version date de 1985. Ce travail, associant directeurs de séminaires, formateurs, supérieurs de congrégation et évêques volontaires, devrait être publié d’ici à deux ans.

« On aura les meilleurs, mais ils n’existeront pas ! »

« La Ratio nationalis doit aboutir à un développement des objectifs du disciple et du pasteur. Mais il faut se garder d’une sorte de normativité universelle ou même nationale des moyens, car nous sommes dans une situation de pénurie telle, qu’à la limite il n’y aura plus de séminaires. On aura les meilleurs, mais ils n’existeront pas ! », a prévenu le cardinal André Vingt-Trois. « Nous ferons avec nos moyens, sans céder au défaitisme », lâche un évêque expérimenté, rejoignant le souci de réalisme de l’archevêque de Paris.

Lire aussi : Le Vatican établit le profil du prêtre de demain

C’est que les évêques français, qui auront consacré à la « Ratio » pas moins de quatre séances de leur Assemblée plénière d’automne, connaissent bien l’état des forces et les perspectives d’avenir. « En trente ans, la situation a changé », résume Mgr Jérôme Beau, évêque auxiliaire de Paris et président de la commission épiscopale pour les ministres ordonnés et les laïcs en mission ecclésiale (Cemoleme). « Depuis trente ans, de grandes évolutions sont intervenues : par exemple les propédeutiques sont de plus en plus nombreuses et, de plus en plus souvent, des séminaristes se préparent à intégrer des diocèses où les prêtres en activité se raréfient. »

La question de la fermeture de certains séminaires

Un point statistique, particulièrement éclairant, leur a été présenté vendredi par le père Jean-Luc Garin, supérieur du séminaire de Lille et responsable du Conseil national des grands séminaires. Chiffre marquant, le nombre de séminaristes en France a chuté de 30 % en seize ans, passant de 976 en 2000 à 662 en 2016. Parmi les 32 séminaires et maisons de formation, celle de la communauté Saint-Martin rassemble, à elle seule, un séminariste sur six.

Quant aux séminaristes diocésains, la moitié d’entre eux sont regroupés dans cinq séminaires (Fréjus – Toulon, Toulouse, Issy-les-Moulineaux, Rennes et Paris). Les évêques le savent : la question de la fermeture, à terme, de certains séminaires, est clairement posée.

À lire : Mgr Georges Pontier : « Ce n’est pas dans le repli sur soi que l’on peut offrir un horizon de bonheur »

Bruno Bouvet et Gauthier Vaillant, envoyés spéciaux à Lourdes (Hautes-Pyrénées)
Mgr Georges Pontier, président de la Conférence des évêques de France (CEF) depu...
  • à suivre : Les évêques de France à Lourdes

 

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11 de novembro de 2017 | Categoria: Controvérsias, Desclericalização, Formação dos Seminaristas, Padres em crise, Padres estressados

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